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No próximo dia 15 de Julho na Casa da Democracia Portuguesa debater-se-á o Estado da Nação. E qual é o estado da nossa Nação?
Crítico, muito crítico.
Desde as Scut’s até aos apoios sociais e subsídios às empresas, de mais Barragens e TGV’S que se constrói sem saber se têm ligações com a vizinha Espanha. Isto está uma “Bandalheira”, como dizia o Senhor Alberto João Jardim.
É este o Estado na Nossa Nação meus amigos. Que fazer?
Sinceramente não sei, se voltamos ao proteccionismo de Salazar, o Salvador da Pátria, e “tudo a favor do Estado, nada contra o Estado” ou o livre arbítrio para privatizar tudo e mais algumas coisinhas.
Penso que as privatizações da PT, das Aguas de Portugal, ANA, TAP, etc., são erros, estas empresas são essenciais para a estratégia nacional e postas em mãos dos privados é claro que aumentariam o seu volume de negócio, mas os preços também aumentariam e muito vejam a EDP e a GALP.
Destas ultimas tenho a mesma opinião, nunca deviam de ter sido privatizadas, por estes mesmos motivos.
Não serão elas a solução das nossas contas públicas, apenas serão mais umas aspirinas, no fim a dor de cabeça iria voltar porque o endividamento é de tal gigantesco que não chegaria para tapar os buracos todos.
Só necessitamos de uma reestruturação do sistema público.
É preciso aumentar a produtividade, o buraco é de tal maneira fundo que o Governo faz de vez em quando uns alçapões para “tapar os olhos aos idiotas felizes da nação”, só que nem todos são idiotas, e por fim acontece, um alçapão vai a baixo e mais um dia negro nos mercados. Como por exemplo o desemprego, caro Sócrates é verdade que diminuiu o ritmo do crescimento do desemprego, mas bolas aumento!
E isso é o problema!
O aumento de impostos era necessário, de facto, mas serve de entrave ao aumento da produtividade nacional o que se traduz em mais um problema.
Vivemos em dilema moral.
Apesar de sermos um país complicado de se viver e compreender lá vivemos.
Faliu a Agencia de Viagens Marsans e repararam que a agência tinha vendido férias a 3000, 4000, 5000 euros para Cabo Verde, afinal a crise não chegou a todos.
O problema não é geral o pior já passou e agora é trabalhar, aumentar a produtividade é o nosso objectivo, novas ideias, novos projectos, empreendimentos são a solução para Portugal.
Temos o Alqueva, Gerês, o Interior para descobrir é uma questão de querer e ter capacidade para fazer a “obra”.
E sim é esta a nossa estratégia nacional, a equação é a seguinte: produtividade+crescimento+desenvolvimento = Portugal, pode não ser esta a estratégia do Governo mas deve ser a estratégia do Povo.
Ricardo Vieira
Pouco tempo depois de a S&P ter colocado o 'rating' da Grécia em BB+, a Moody's alerta que pode fazer o mesmo nas próximas semanas. A Moody's avisou hoje que poderá cortar o 'rating' da Grécia para 'junk bond' nas próximas quatro semanas, sendo também "provável" que reduza a classificação da dívida portuguesa em um nível, para AA3. Um 'downgrade' de dois níveis, para A1, também é possível, alertou hoje.
A agência de notação financeira justifica o alerta para a Grécia com as más perspectivas económicas do país. Actualmente, a Moody's tem uma nota de A3 para a Grécia mas admite colocar a avaliação abaixo do grau mínimo de investimento, ou seja, no estatuto lixo.
"O mais provável é a migração da nota ser substancial, provavelmente no nível de Baa; mas um ajustamento abaixo de 'investment grade' também é possível", referiram os analistas da Moody's, citados pela Bloomberg. Caso o corte seja desta dimensão representa uma revisão em baixa de quatro níveis.
A Standard & Poor's foi a primeira agência a colocar as obrigações helénicas como 'junk', a que se sucedeu uma reacção negativa dos mercados. Poucos dias depois do corte da agência, o Banco Central Europeu retirou a exigência de um 'rating' mínimo nos colaterais dados pelos bancos para acederem a financiamento.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sublinhou, hoje, em Lisboa, que a situação económica portuguesa não é comparável à da Grécia. Mas deixou um aviso: todos os países devem fazer os ajustamentos económicos necessários.
«A Grécia e Portugal não estão no mesmo barco, os factos e os números mostram-no», afirmou Jean-Claude Trichet, na conferência de imprensa que se seguiu ao conselho de governadores do BCE, levado a cabo em Lisboa.
O presidente do BCE frisou que «todos os países devem fazer o ajustamento necessário», exortando os países da Zona Euro a executarem os seus planos de recuperação económica.
Ladeado por um português e por um grego – Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, e Lucas Papademos, vice-governador do BCE - Jean Claude-Trichet disse que os governos europeus devem «assumir as suas responsabilidades» e «dar um sinal de confiança ao mercado». Trichet fez ainda um apelo aos governos europeus para que comprem dívida grega.
O BCE decidiu manter os juros inalterados em 1%, um mínimo histórico. Trichet afirmou que o BCE irá continuar empenhado em garantir a estabilidade de preços na Zona Euro
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