Vejo-te a ti
No meu coração
És aquela que
Toca a música
Chamada Amor
És aquela
Que me faz vibrar,
Que me faz estremecer,
Viver e aprender.
És a minha musa inspiradora
És a fonte da minha vida, do meu ser,
Obrigado por seres quem és.
Ricardo Vieira
Terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009
O secretário-geral da CGTP pediu, esta terça-feira, em Guimarães, a ajuda da Igreja Católica para "combater a crise", salientou Carvalho da Silva.
"Humildemente deixamos o convite para que a Igreja se junte a nós na mobilização dos portugueses contra a crise", disse, esta manhã, o secretário-geral da CGTP.
No dia em que entrou em vigor o novo Código de Trabalho, Carvalho da Silva apelou "à Igreja e ás instituições da Igreja" para que se juntem aos sindicatos na mobilização da sociedade contra o Código e contra a crise".
"O Código de Trabalho está condenado ao fracasso", frisou o líder da CGTP no final de uma reunião da União de Sindicatos de Braga (USB).
"A crise não se resolve com códigos mas com a participação efectiva da sociedade na defesa do tecido produtivo. Portugal parou de produzir e é preciso que as fábricas voltem a trabalhar e que os trabalhadores voltem a ter dinheiro para dinamizar o sistema económico", referiu.
O pedido de "ajuda" à Igreja Católica foi fundamentado por Adão Mendes, coordenador da USB.
"O apelo vai para a Igreja Católica mas, sobretudo, para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, para que se junte aos desempregados na luta por melhores condições de vida", disse Adão Mendes.
No dia 4 de Abril, a CGTP organiza em Guimarães a primeira Caminhada pelo Emprego.
"Queremos nesta caminhada os trabalhadores, os comerciantes, os empresários e o clero", frisou o coordenador da União de Sindicatos de Braga.
A colaboração da Igreja com a CGTP seria, não só, no que diz respeito à presença de membros do clero em acções públicas mas também à 'divulgação' nas igrejas de actividades como a Caminhada pelo Emprego.
"A crise só se resolve com a mobilização social", finalizou Carvalho da Silva.
De Fulano a 20 de Fevereiro de 2009 às 11:47
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