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O mau tempo das últimas semanas provocou prejuízos de cerca de 300 mil euros a 22 agricultores de Vila Real, que esta quarta-feira pediram ajuda ao Governo através do governador civil do distrito.
Os agricultores afectados pelo mau tempo, conjuntamente com dirigentes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), reuniram hoje com o novo governador civil do distrito, Alexandre Chaves.
"Realmente é necessário que se equacione uma ajuda para quem perdeu tudo", afirmou o governador civil, Alexandre Chaves, que ficou encarregue de levar ao Ministério da Agricultura o balanço dos prejuízos causados pelo mau tempo aos agricultores de Vila Real.
Segundo o dirigente da CNA, Armando Carvalho, o mau tempo, nomeadamente chuva e ventos fortes que chegaram a atingir os 120 quilómetros hora, afectaram as produções e "arrancaram ou partiram" as próprias estufas.
O responsável salientou que foram afectados 22 agricultores, que contabilizam prejuízos na ordem dos 300 mil euros.
"Depois da análise exaustiva das situações encontraremos a solução mais ajustada à petição dos produtores", acrescentou Alexandre Chaves.
Em cima da mesa estão três soluções legais de apoio aos agricultores, nomeadamente o fundo de calamidade pública, atribuição de um subsídio a fundo perdido ou o lançamento de linhas de crédito com juros bonificados.
Para Armando Carvalho, o Governo devia accionar o fundo de calamidade para estes agricultores, "devido à dimensão dos estragos e também porque se trata de prejuízos que não são observáveis à luz do actual Seguro Agrícola".
"Estes prejuízos não estão cobertos por qualquer tipo de seguro, porque não existem seguradoras que os contratualizem", salientou.
Berta Santos, também dirigente da CNA, é da opinião de que os "agricultores só terão o seu problema resolvido através de um subsídio a fundo perdido que venha cobrir efectivamente os prejuízos que tiveram".
"Estamos a falar de muitos jovens que pediram subsídios ou empréstimos bancários e que agora não podem recorrer novamente aos às instituições financeiras para poderem repor as estufas e as produções", salientou a responsável.
A agricultora mais afectada é Sandra Ribeiro, de 29 anos, que produz hortícolas, em Fonteita, Vila Real, e que diz ter um prejuízo de 80 mil euros.
Sandra Ribeiro diz que a sua estufa ficou completamente destruída e que a produção que também ficou completamente arruinada.
Anabela Patrício, com estufas em Couto de Adoufe, Vila Real, diz que pediu recentemente um empréstimo ao banco para comprar uma câmara frigorífica, plásticos novos e apostar em novas produções de flores.
"Neste momento não consigo colher uma flor e tirar dinheiro para poder pagar as despesas. Voltar ao banco não é solução porque já está a pagar muitos empréstimos", frisou.
Anabela Patrício diz que o mau tempo lhe provocou prejuízos na ordem dos oito mil euros.
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