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Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Terça-feira, 16 de Dezembro de 2008

Crise fecha mil oficinas

Mil oficinas de reparação automóvel estão a fechar em Portugal devido à crise instalada no sector, afirmou o presidente da Associação Nacional do Ramo Automóvel, António Teixeira Lopes.

"Estão a fechar 300 oficinas que eram nossas associadas e estimamos que no total já fecharam ou estão a fechar mil oficinas, o que é cerca de 10 por cento do sector", referiu António Teixeira Lopes, num encontro com jornalistas.

O presidente da Aran reconheceu que grande parte destes encerramentos se deve à crise no sector automóvel, que se reflecte também na quebra acentuada das vendas de veículos novos.

"Relativamente a 2007, ano em que se dizia que já tínhamos batido no fundo, prevemos que a quebra nas vendas de automóveis novos seja em 2009 entre os 15 e os 20 por cento, mais para os 20 do que para os 15", afirmou.

António Teixeira Lopes criticou o Governo por ter decidido apoiar apenas a indústria automóvel, deixando de parte o comércio e a reparação, áreas que empregam 80 mil pessoas, mais do que a indústria.

A crise no sector levou o presidente da Aran a escrever no início de Dezembro uma carta ao primeiro-ministro, José Sócrates, pedindo-lhe que tome medidas que reduzam os custos e compensem a redução de receitas das pequenas empresas.

"Não lhe pedimos dinheiro", salientou, afirmando que pediu na carta, nomeadamente, que acabe a "perseguição" ao sector, que tem sido multado "exageradamente" nas áreas ambiental e de trânsito.

Segundo António Teixeira Lopes, há oficinas que estão a fechar porque não têm dinheiro para pagar "coimas ambientais elevadíssimas, de 5.000 e 7.500 euros".

"Aplicaram 7.500 euros de multa ambiental por um pára-choques no meio do mato", exemplificou, acrescentando que também têm sido aplicadas coimas elevadas aos reboques de veículos.

O presidente da Aran referiu que o gabinete de José Sócrates já respondeu à carta, informando que remeteu os pedidos para o Ministério da Economia.

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publicado por Ricardo Vieira às 20:16
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