.posts recentes

. Desabafo

. Um novo Código de Trabalh...

. O Som das Noites em breve...

. BAILOUT OU NÃO, EIS A QUE...

. Governo Português dá "exe...

. SAIR DO EURO

. PORTUGAL NA MODA

. O poder

. Portugal e os oceanos

. Dívida portuguesa aumenta...

.arquivos

. Maio 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Sábado, 6 de Dezembro de 2008

Tréguas travam greves dos professores

Educação. Ao fim de meses de guerra, ministério e sindicatos entreabriram ontem a porta do entendimento, ao acordarem reuniões sem pré-condições sobre a avaliação. As partes continuam, no entanto, decididas a levar as suas posições avante, com ou sem uma solução pacífica para a avaliação

O Ministério da Educação e a "plataforma" de professores chegaram ontem a umas precárias tréguas no conflito sobre a avaliação, marcando reuniões de "agenda aberta" sobre o tema a partir de dia 15. É a primeira tentativa conjunta de desfazer um impasse já demasiado incómodo para ambas as partes, embora a paz continue longe de estar garantida.

Para já, ficam suspensas as greves regionais que as estruturas tinham convocado para os dias 9, 10 e 11, no Norte, Centro e Sul do País. Mas nem os professores abdicam de outras "lutas" para travar o processo, nem o Ministério deixa de dar sequência às medidas com que o pretende consolidar o mais depressa possível.

A aproximação - a que não serão completamente alheias recentes sondagens reforçando a posição da ministra, nem o "susto" que o Governo apanhou quinta-feira no Parlamento -abriu-se ao final da tarde.

Numa altura em que os sindicatos se preparavam para entregar uma "moção" no Ministério, na sequência de uma vigília de professores na Avenida 5 de Outubro, o secretário de Estado Adjunto, Jorge Pedreira, antecipou-se, convocando por telemóvel os sindicalistas para um encontro onde lhes viria a confirmar a novidade.

À saída, os membros da "plataforma" não estavam eufóricos, mas passaram uma mensagem optimista às dezenas de professores que os aguardavam: "Os professores conseguiram dar o primeiro passo e de certeza que a seguir a este vão dar outros", disse Mário Nogueira, por entre muitos aplausos. "Pela primeira vez, vai estar em cima da mesa de negociações a suspensão desta avaliação".

"Continuamos com a mesma posição de sempre. Não há suspensão do processo de avaliação", disse pouco depois aos jornalistas Jorge Pedreira. "Nós ouviremos tudo o que os sindicatos quiserem dizer. Agora, não há nenhum equívoco relativamente à posição do Ministério da Educação. A agenda é completamente aberta, os sindicatos terão oportunidade de expressar os seus pontos de vista. E o Ministério os seus".

Desta aparente disparidade de posições, podem tirar-se duas conclusões: a solução, a haver, passará por qualquer coisa que não deverá chamar-se "suspensão" do processo; mas as partes se continuam a preparar-se para que não surja um acordo.

Ontem, sem fechar a porta a mudanças já este ano - "Vamos naturalmente ouvir o que os sindicatos têm a dizer"-, Jorge Pedreira insistiu que a perspectiva é de negociar "para o futuro", onde, aí sim, a tutela pode mexer na avaliação e até no estatuto da carreira docente. De resto, frisou que "jána próxima semana" estará concluído o processo de regulamentação da "simplificação" que o Governo aprovou. Já Mário Nogueira frisou que, além das metas a prazo, a prioridade das estruturas é encontrar uma "solução não administrativa" para avaliar dos professores este ano. Mas também apelou a "todas" as escolas e aos professores que, no dia 11, tomem posições exigindo a suspensão.
publicado por Ricardo Vieira às 12:26
link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Maio 2011

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

.tags

. todas as tags

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds