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A vida inocente, a morte culpada, o amor desejado e a loucura perdida. Nunca sabemos o dia de amanha, escrever é o meu passatempo favorito, há já algum tempo que não o faço, perco-me no trabalho que gosto de fazer, perco-me no amor que sinto por alguém que amo mas que não é correspondido da mesma forma, tento viver um dia de cada vez, mergulho-me no pensamento, pergunto-me se é realidade ou ilusão aquilo que sinto, no entanto, chego sempre à mesma conclusão, Amo-a.
A resposta dela foi para já não! Mas mesmo assim não me convenço do contrario, nunca senti isto. Já namorei alguns meses com uma pessoa, foram quinze, mas fui traído, não consegui perdoar. O prazer já não existia o amor perdeu-se nas nuvens da ilusão, não foi um sonho mas sim a realidade infeliz. Agora passaram 4 meses desde o fim desse tormento. Continuo apaixonado mas por outra pessoa.
Essa pessoa é perfeita aos meus olhos, ao meu coração e ao meu ser. Ela sofre com a vida que tem, pelo menos eu vejo-o nos seus olhos o sofrimento de uma jovem adulta que quer autonomia e não a tem. O amor falta-lhe, o carinho não existe apenas uma perturbação existe dentro do seu ser. A vida já lhe pregou algumas partidas mas melhores dias virão.
Eu sofro com esta inquietação, quando a vejo feliz, a dançar junto dos amigos e das amigas, a conversar, a viver a vida, fico feliz, pelo contrario, quando a infelicidade mergulha-lhe o espírito e a alma, há uma cortina negra que me cobre e fico infeliz, a noite cai mais cedo. Um grande amigo meu disse-me que a isso se chama Amor que sentimos por alguém. Não tenho duvida que ela é a minha alma gémea, somos diferentes, mas como ele diz, tudo isso faz parte de um grande Amor, ele perguntou-me se eu seria capaz de a dar a vida por ela numa situação mais difícil, eu respondi que sim!
Daria o meu coração se ela o precisasse. Foi a minha resposta. Sei que morria mas ficava feliz, seria para o bem dela. Podia ser uma tolice mas fazia-o. Esse meu amigo tem mais de 60 anos de vida e é sacerdote cristão. Muito ele viveu e também passou por isto enquanto jovem. Mas ele escolheu outro caminho, seguiu a verdade e a vida. Eu escolhi este que também tem de ser a verdade e a vida e não a mentira e a morte. Sinto tristeza dentro de mim mas ao mesmo tempo felicidade por senti-la é sinal de vida do verdadeiro amor.
Uns dizem que não passa de uma paixoneta de primavera mas o meu coração diz que melhores dias virão, o Grande André nas suas ultimas palavras disse para que nunca desistisse daquilo em que acredito, disse ainda para seguir sempre o meu coração e não olhar para o que os outros dizem, devo acreditar em mim e não nos outros. O amor existe de novo e irá perdurar pela longa vida, ate aos últimos momentos, ate aos últimos minutos e ate ao ultimo suspiro. Depois a memoria encarregar-se-á do resto tudo pode mudar mas o amor que sinto não!
Confesso que tentei esquece-la mas não consegui ainda me apaixonei mais e reforcei-a minha mente disso. Não conto pormenores dela porque para mim ela é prefeita, e o que os outros dizem ou deixam de dizer a mim não me faz diferença, se estiver errado assumo o erro como sempre assumi ate à data de hoje, mas não é um erro ou deficiência mas sim a verdade e vida é Amor.
É difícil ser-se jovem e sofrer assim de males de Amor, mas melhores dias virão e não irei enganar o meu coração para esquecer, prefiro morrer do que tentar apagar a memoria, fazer de conta que nada se passou, sou assim teimoso que nem uma mula mas sempre assim e fui e não mudarei a minha convicção de vida.
Refugio-me entre o papel a caneta e o portátil, apenas falo eu e ninguém me pode interromper este momento que adoro. Sou de maluqueiras mas a vida é mesmo assim…
Amo-a e irei ama-la para sempre ate ao ultimo momento, traições e "facadinhas" no matrimonio para mim são uma renuncia aquilo que podemos sentir por alguém.
É nestes momentos que vivo, e que me dão a vida que preciso.
Para ela desejo-lhe a felicidade a vida e a verdade porque um dia ela irá encontra-la e eu lá estarei.
Amo-te Rapariga.
Ricardo Vieira
01/05/2011
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