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Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Terça-feira, 26 de Outubro de 2010

PORTUGAL NA MODA

Se há lei que os economistas consideram incontornável é que não há impostos temporários. Com efeito, esta é uma lei imutável no tempo e no espaço. Não interessa se estamos a falar de Portugal ou do Paquistão, de 1940, de 1970, ou de 2010, pois a verdade é que todos (ou quase) impostos temporários rapidamente se tornam permanentes. Um bom exemplo disso mesmo aconteceu no Canadá, quando, em 1991, o governo introduziu o IVA com o pretexto de pagar a dívida externa do país. Como é óbvio, duas décadas mais tarde, o IVA canadiano lá continua (já aumentado) e não há sinais de vir a desaparecer tão cedo.
Em Portugal temos igualmente inúmeros exemplos desta lei, pois no nosso país os impostos sobem sempre, nunca descem. Quanto muito, os impostos baixam antes das eleições, para logo voltarem a subir.
Por que será? Por que é que os impostos nunca são temporários? Porque mesmo que o governo introduza um imposto temporário com a intenção de o abolir uns tempos mais tarde, dentro em breve descobrirá que as receitas do novo imposto lhe dão muito jeito para pagar despesas, para fazer investimentos, ou para aumentar as prestações sociais. Ou seja, coisas que fazem ganhar eleições. Por isso, rapidamente esse mesmo governo inventará as desculpas mais esfarrapadas para manter o imposto.
Por isso, já sabe: não acredite quando algum politico o(a) tentar convencer que a subida de impostos é somente passageira para combater esta ou aquela crise. Quer gostemos, quer não, os impostos são sempre e invariavelmente permanentes
publicado por Ricardo Vieira às 12:40
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