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A crise que vivemos é muito mais do que uma mera consequência da crise financeira internacional de 2008 e da crise da dívida soberana de 2010. A crise nacional é, acima de tudo, uma crise interna que se vem arrastando há quase 10 anos, e que se agravou consideravelmente nos últimos dois anos por influência destas crises internacionais. Porém, a convulsão das últimas semanas veio somente confirmar que o caminho que temos vindo a trilhar não é, de forma alguma, sustentável.
Apesar de a turbulência das últimas semanas ter sido, em parte, causada pelo efeito de contágio da crise grega, bem como graças à inexplicável indecisão da Europa durante vários meses, tentar imputar as culpas principais do nosso mal-estar à crise do euro, à crise internacional ou à cegueira dos especuladores é simplesmente falso.
A verdade é que quem criou os desequilíbrios das finanças públicas nacionais não foram os especuladores, mas sim os governos portugueses. Quem andou anos a fio a desorçamentar despesas foram os governos nacionais (com especial incidência para o actual governo), e não os malvados dos alemães que tiveram a insolência de conter os seus próprios salários para se tornarem mais competitivos. Quem insistiu na irresponsabilidade de aprovar dezenas de parcerias público-privadas que terão que ser pagas pelos governos e contribuintes futuros foram os nossos governos, e não os malditos dos gregos que nos fizeram importar uma crise que não tínhamos pedido. E quem contribuiu para a perda da soberania económica que acabámos de sofrer foi a irresponsabilidade do actual governo, que dissimulou e adiou o pagamento dos seus investimentos, que subiu salários acima do que era prudente, e que andou semanas a assobiar para o lado e a alvitrar contra os especuladores quando era por demais evidente que tanto o Orçamento de Estado como o PEC ficavam muito aquém do que era necessário para desviar as atenções dos mercados sobre nós.
Por outras palavras, o mal-estar que hoje vivemos é, acima de tudo, resultado do irrealismo e da irresponsabilidade das políticas económicas dos últimos anos.
Dito isto, a grande questão que se nos coloca é: como evitar que esta situação se repita? O que é que podemos fazer para não sofremos a ignominia das últimas semanas?
Pessoalmente, penso que a única forma de readquirir a soberania económica que acabámos de hipotecar a Bruxelas e a Berlim, e a única de maneira de tentar evitar um novo ataque especulativo, é, de uma vez por todas, pôr as contas públicas em ordem e acabar com o excessivo despesismo do Estado. Mais concretamente, penso que uma das primeiras medidas anunciadas pelo próximo governo deveria ser o objectivo do défice zero até 2016. Porquê? Porque um governo que anuncie tal objectivo sinalizaria aos mercados financeiros que os tempos da irresponsabilidade fiscal acabaram e que, daqui para a frente, o Estado português irá finalmente atacar os problemas estruturais das nossas contas públicas.
E apesar de nenhum governo do período democrático ter atingido tal objectivo (bem longe disso), a verdade é que os dividendos políticos e eleitorais a retirar por um governo que atingisse o equilíbrio orçamental seriam certamente consideráveis.
Neste sentido, assumindo que os actuais objectivos de consolidação orçamental sejam cumpridos, e o défice orçamental esteja abaixo dos 3% em 2013, não há razão nenhuma para que o próximo governo não atinja um objectivo de défice zero até 2016.
Um défice zero até 2016 é possível, é desejável para reassumirmos as rédeas da nossa soberania económica, e faz todo o sentido numa estratégia de emagrecimento do nosso Estado excessivamente despesista. Um défice zero até 2016 seria igualmente um sintoma de boa gestão macroeconómica, bem como um óptimo sinal de responsabilidade para os investidores nacionais e estrangeiros. E, contrariamente ao que se pensa entre nós, o equilíbrio orçamental não tem que ser recessivo. Bem pelo contrario. Há inúmeros exemplos de países em que o objectivo de défice zero foi acompanhado de um forte desempenho económico.
Por isso, se o próximo governo ambicionar realmente mudar o rumo do país e inverter a insustentável trajectória da política económica actual, então o melhor que tem que fazer é anunciar o objectivo défice zero até 2016. Maior sinal de mudança não haveria.
Álvaro Santos Pereira
Na qualidade de antigo aluno, a notícia da professora de Mirandela que posou nua na Playboy deixa-me indignado: no meu tempo não havia professoras destas. Na qualidade de cidadão que já foi capa da Playboy, o facto de a professora ter sido suspensa faz com que esteja solidário: nós, as coelhinhas, devemos unir-nos. Devo dizer, aliás, sem querer ser corporativista, que, se eu mandasse, todas as professoras posariam nuas na Playboy. O Ministério da Educação continua entretido com programas e avaliações e ignora aquilo de que o nosso sistema educativo precisa: professoras nuas. Primeiro, por uma questão de disciplina. Nenhum aluno arrisca a expulsão da sala onde lecciona a Miss Fevereiro.
Segundo, por razões de concentração no estudo. Qualquer jovem aluno já deu por si a imaginar a professora sem roupa. Eu não fujo à regra, e aproveito a oportunidade para pedir desculpa à Irmã Genoveva. Mas os alunos de professoras que posam na Playboy não perdem tempo com distracções dessas: não precisam. Se querem ver a professora despida, abrem a revista na página 49. Na sala de aula, concentram-se na compreensão da matéria.
Terceiro, para conseguir o desejado envolvimento da comunidade no processo educativo. Os encarregados de educação mais desinteressados passam a frequentar todas as reuniões de fim de período: os pais desejam ver a professora; as mães desejam verificar se os pais não se entusiasmam demasiado com o visionamento da professora. Padrinhos que não vêem o afilhado desde a pia baptismal virão de longe para se inteirarem do aproveitamento escolar do miúdo.
Infelizmente, a vereadora da Educação da Câmara de Mirandela pensa de outro modo. A exibição pública voluntária do corpo nu está interdita às docentes. Não se sabe a que outras profissões se alarga esta inibição. Canalizadoras podem posar sem roupa sem desprestigiar o nobre ofício de vedar uma torneira? Empregadas de escritório podem deixar-se fotografar nuas sem melindrar os carimbos? Ninguém sabe ao certo, mas parece urgente definir com rigor que outras profissionais estão deontologicamente impedidas de fazerem com o seu corpo o que quiserem.
Mais do que a suspensão, deve colocar-se em causa a recolocação da professora. O receio de alarme social levou a Câmara a retirar a docente do contacto com os alunos e a enviá-la para o arquivo municipal. Ora, o contacto com bibliotecários de óculos grossos que não vêem uma pessoa do sexo feminino nua desde 1977 não será mais perigoso e socialmente alarmante do que o convívio com jovens? Fica a pergunta, para reflexão das autoridades fiscalizadoras da nudez.
Artigo publicado por Ricardo Araujo Pereira na revista Visão
Marco Calasan tem quatro certificados Microsoft, já escreveu um livro e fala correctamente três idiomas. E com apenas 9 anos, é o mais novo engenheiro de sistemas do mundo.
O pequeno génio nasceu na Macedónia e tem o emprego de sonho de muitos engenheiros de sistemas formados e com vários anos de experiência: é funcionário da Microsoft.
Com apenas nove anos, Marco Calasan tem quatro certificados Microsoft e até já escreveu um livro de 312 páginas sobre o Microsoft Windows 7, avança a CNN.
Marco também já criou uma rede de transmissão de conteúdos (IPTV), da qual vai falar numa conferência em Montenegro, em breve, a pedido do governo do país, além de ser especialista em fluxos de vídeo de alta qualidade.
Este engenheiro de ‘palmo-e-meio' foi visto por um psicólogo aos sete anos, que lhe disse que ele tinha um funcionamento extraordinário do cérebro.
Mas Marco Calasan resume as suas capacidades a um conceito muito simples: "Com o conhecimento tudo é possível".
Comissão Europeia diz que esta não é altura para falar em abrandar o esforço de consolidação como fez Sócrates.
A Comissão Europeia avisou ontem que Portugal se tem que focar na redução do défice para baixo de 3% do PIB e em anular o défice primário - antes dos juros - em vez de pensar já num abrandamento do esforço de consolidação depois de 2011 sugerido pelo primeiro-ministro, José Sócrates. O horizonte temporal das recentes medidas orçamentais tanto em Portugal como em Espanha é de dois anos, mas Madrid já anunciou que boa parte do ajustamento vai permanecer. Portugal tinha previsto respeitar a regra dos 3% inscrita no Pacto até final de 2013. Mas tudo indica que se mantiver este esforço poderá fazê-lo já em 2012 - "o país deve aproveitar essa margem para dar um sinal positivo aos mercados", sugere uma fonte comunitária à margem do Ecofin de ontem em Bruxelas. Olli Rehn, comissário dos assuntos económicos, sublinhou que "as medidas anunciadas [até 2011], que permitem uma redução no défice de 5,2 pontos do PIB no caso de Espanha e 4,8 no caso de Portugal, são de uma magnitude significativa. Mas o essencial é trazer o défice para baixo de 3% e começar a criar um excedente primário para reduzir a dívida pública o mais depressa possível". Também o ministro de finanças, Teixeira dos Santos mostrou ter uma opinião distinta de José Sócrates ao afastar a opção de abrandar no ajustamento em 2011. Respondendo a essa possibilidade, disse que "são medidas que se manterão enquanto forem necessárias para assegurar que a redução do défice é sustentável e duradoura", explicou à margem da reunião de ministros em Bruxelas.
Teixeira dos Santos vai mais longe e diz que o relatório do Banco de Portugal, que apela à manutenção do esforço orçamental até 2013, "está perfeitamente em linha" com a visão do Governo. De qualquer forma só no dia 7 de Junho, a Comissão Europeia vai avaliar se as medidas são suficientes para controlar o défice ou não.
Os receios em torno da sustentabilidade da zona euro arrastaram Wall Street para terreno negativo e conduziram a onça de ouro ao valor de fecho recorde de 1.220 dólares. O Dow Jones e o S&P 500 recuaram ambos 0,34% enquanto o Nasdaq contrariou a tendência e somou ganhos ligeiros de 0,03%.
Em mais um dia marcado por elevada volatilidade nos mercados, os principais índices norte-americanos não conseguiram resistir ao pessimismo generalizado e fecharam negativos, em linha com o que aconteceu nas bolsas europeias.
"A volatilidade vai marcar Wall Street nos próximos tempos. Ganhos acima do esperado vão ser suspeitos, o aumento dos impostos está pendente, o desemprego é muito alto", antevia um analista à CNBC.
A pesar no sentimento dos investidores continuam os receios sobre se o fundo de 750 mil milhões de euros aprovado pelo eurogrupo no Domingo será suficiente para evitar o contágio dos problemas gregos a outras economias da região. Esse efeito dominó poderá chegar rapidamente aos EUA se significar um abrandamento da retoma mundial e um congelamento dos mercados de crédito.
A confirmar os receios dos investidores está o desempenho do ouro. A onça de metal precioso, um porto de refúgio dos investidores em períodos conturbados, fechou em Nova Iorque a valer 1.220,30 dólares, um nível histórico.
Em termos intra-diários o recorde de Dezembro do ano passado, de 1.227 dólares, continua intacto. No entanto, o valor de fecho de hoje é recorde e um sinal de que os investidores se estão a resguardar da incerteza dos mercados, ao refugiarem-se na segurança do metal precioso.
A nível empresarial, destaque, pela negativa, para as acções da Alcoa que tombaram 3,65% para 12,13 dólares, e também para as da Exxon, que deslizaram 0,24% para 79,70 dólares.
Pouco tempo depois de a S&P ter colocado o 'rating' da Grécia em BB+, a Moody's alerta que pode fazer o mesmo nas próximas semanas. A Moody's avisou hoje que poderá cortar o 'rating' da Grécia para 'junk bond' nas próximas quatro semanas, sendo também "provável" que reduza a classificação da dívida portuguesa em um nível, para AA3. Um 'downgrade' de dois níveis, para A1, também é possível, alertou hoje.
A agência de notação financeira justifica o alerta para a Grécia com as más perspectivas económicas do país. Actualmente, a Moody's tem uma nota de A3 para a Grécia mas admite colocar a avaliação abaixo do grau mínimo de investimento, ou seja, no estatuto lixo.
"O mais provável é a migração da nota ser substancial, provavelmente no nível de Baa; mas um ajustamento abaixo de 'investment grade' também é possível", referiram os analistas da Moody's, citados pela Bloomberg. Caso o corte seja desta dimensão representa uma revisão em baixa de quatro níveis.
A Standard & Poor's foi a primeira agência a colocar as obrigações helénicas como 'junk', a que se sucedeu uma reacção negativa dos mercados. Poucos dias depois do corte da agência, o Banco Central Europeu retirou a exigência de um 'rating' mínimo nos colaterais dados pelos bancos para acederem a financiamento.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sublinhou, hoje, em Lisboa, que a situação económica portuguesa não é comparável à da Grécia. Mas deixou um aviso: todos os países devem fazer os ajustamentos económicos necessários.
«A Grécia e Portugal não estão no mesmo barco, os factos e os números mostram-no», afirmou Jean-Claude Trichet, na conferência de imprensa que se seguiu ao conselho de governadores do BCE, levado a cabo em Lisboa.
O presidente do BCE frisou que «todos os países devem fazer o ajustamento necessário», exortando os países da Zona Euro a executarem os seus planos de recuperação económica.
Ladeado por um português e por um grego – Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, e Lucas Papademos, vice-governador do BCE - Jean Claude-Trichet disse que os governos europeus devem «assumir as suas responsabilidades» e «dar um sinal de confiança ao mercado». Trichet fez ainda um apelo aos governos europeus para que comprem dívida grega.
O BCE decidiu manter os juros inalterados em 1%, um mínimo histórico. Trichet afirmou que o BCE irá continuar empenhado em garantir a estabilidade de preços na Zona Euro
Pedro Solbes saiu hoje em defesa da economia ibérica num momento de grande tensão nos mercados europeus. À margem de uma conferência na Escola de Gestão do Porto, o antigo ministro da Economia e Finanças espanhol separou às águas, defendendo que as dificuldades em Madrid e Lisboa não são comparáveis à crise em Atenas. Feita essa distinção, Solbes também explicou que, no seu entendimento, Espanha e Portugal não sofrem dos mesmos problemas. "A situação de Espanha é mais cómoda em termos de dívida, mas em termos de défice não", argumentou.
Na mesma ocasião, o antigo comissário europeu afirmou ser impossível "com apenas uma medida" inverter a actual tensão nos mercados e equilibrar as contas públicas espanholas. No caso espanhol, defendeu, é imperativo "um conjunto de medidas" que passam pela flexibilização do mercado laboral, para tentar aumentar a produtividade, cortes na despesa e uma subida de impostos, mas "com muito cuidado".
Solbes também lembrou que o investimento público depende do financiamento disponível, pelo que se os mercados se fecharem "temos de estabelecer prioridades".
"O tema que tem de ser analisado é o da disponibilidade [de recursos] porque todos somos favoráveis a ter investimento público", concluiu.
Considerando que o euro não está em causa, até porque "é uma aposta permanente de todos nós", Solbes reconhece que a moeda única atravessa "uma situação complicada" e não deixa de apontar o dedo às agências de ‘rating', pedindo-lhes mais "rigor" e "eficiência" nas suas avaliações.
A criação de uma agência europeia "não é uma má ideia", mas "não resolve os problemas do dia para a noite".
Para um trabalho da escola, integrado na disciplina de Economia C, pediram-me para fazer uma reflexão a um texto de Boaventura de Sousa Santos "O Futuro da Democracia", que se encontra neste link http://www.ces.uc.pt/opiniao/bss/164.php, li, reflecti e tirei as minhas conclusões que foram as seguintes.
Estas conclusões são o texto integral entregue ao meu professor de Economia C.
"Boaventura de Sousa Santos fala-nos no lado mais negro de um país democrático ocidental. A concepção encontrada para a utilização e para o funcionamento da Democracia foi o mercado capitalista. Após a 2º Grande Guerra e da Revolução de Abril tivemos uma mudança drástica no estilo de governação quer a nível mundial quer a nível nacional.
Esta governação tem como base uma democracia representativa.
Esta tem como princípios, no geral equivalente a todos os países:
(Fonte: http://www.embaixada-americana.org.br/democracia/what.htm)
Estes são os princípios de como deveria de ser uma democracia.
Agora pergunto-me, será que no Mundo e em Portugal as democracias funcionam devidamente como está inscrito nos princípios?
É claro que não. Nos últimos 30 anos, para não recuarmos mais, vimos que as democracias são tudo menos democráticas, na América Latina encontramos Cuba com um comunismo totalitário, na Venezuela mais recentemente achamos um ditador democrático, que foi eleito democraticamente pelo povo diz ele. Em Portugal vivemos tempos de corrupção por parte de alguns governantes, desrespeitos aos programas eleitorais, entre outros.
Durante a campanha eleitoral, alguns partidos exigiam uma mudança para uma política de verdade, no entanto, vence um socialismo deficiente a nível interno como na forma que se mostra ao povo. Vimos casos como Freeport, Face Oculta, apito dourado, entre outros, a danificarem a qualidade da democracia.
Os políticos eleitos pelo povo, que coitado é o chamado de “idiota feliz”, vão para a Casa da Democracia defender os seus interesses pessoais e só depois e ser der jeito, os do país.
O programa eleitoral do partido vencedor é desrespeitado, porque já era uma irrealidade e com este plano também o povo é desprezado. Porque votou num programa e no homem que encabeçava a lista eleitoral e que mente perante o eleitor.
É esta a democracia em Portugal.
Falamos também em participação cívica mas preferimos eleger um Presidente da Câmara corrupto do que alguém capaz e de cadastro limpo. É a ignorância do povo.
Agosto de 2008 arrebenta a crise económica e financeira mundial, as falências, o desemprego, aumentam de dia para diae os Estados quase que como obrigados ajudar os que mais necessitam.
Necessitados esses, que em boa parte deles, eram os “pequenos corruptos” que tinham uma empresa e onde faziam a contabilidade criativa e negra, mas agora pedem ajuda, no entanto, muitos já eram pobres e continuam pobres e já nos sacrificávamos para lhes dar um pouco de dignidade e ajuda e agora também temos de ajudar quem não pagava os impostos, ao fazerem isso é um roubo ao Estado logo fazem roubo ao povo.
Não está correcto!
O Estado suporta essa divida porque temos dinheiro, mas ele acabasse e depois?
A seguir resultou numa vitória com maioria relativa e num aumento de impostos.
Para concluir vimos que numa democracia esta só funciona com uma basta informação sobre os programas políticos e sobre a realidade do país. Só assim podemos viver numa democracia."
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