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Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Terça-feira, 30 de Junho de 2009

Subida da despesa faz disparar dívida do Estado

As necessidades de financiamento da Administração Pública agravaram-se no primeiro trimestre de 2009, em contraciclo com o sector privado. No mesmo período, as famílias registaram um reforço da taxa de poupança.

Estabilizadores automáticos. São estas duas palavras - que entraram para a ordem do dia com a crise económica - a explicação para o facto de a Administração Pública (AP) ter visto a sua necessidades de contrair dívida aumentarem de 2,7% para 4,2% do PIB, entre o último trimestre de 2008 e os primeiros três meses de 2009.

Este agravamento resulta da redução das receitas fiscais - principalmente do IVA -, por um lado, e da aceleração das despesas com transferências sociais, por outro. Esta conjugação, habitual em períodos de crise económica de menos receitas e de despesas acrescidas (em pensões, mas também subsídio de desemprego e outras prestações socais), tem um impacto negativo nas contas das Administrações Públicas, mas reflecte-se de forma positiva nos saldos dos restantes sectores. Porque, como sublinha o Instituto Nacional de Estatística (INE) na sua análise às contas nacionais trimestrais por sector institucional, a aceleração dos reembolsos do IVA beneficia as contas das empresas e as prestações sociais aliviam a situação financeira dos particulares.

Ainda assim, a redução das necessidades de endividamento das empresas e das famílias não se deve apenas a esta situação, sendo ainda explicada pela retracção do investimento.

Considerando o conjunto dos sectores, constata-se que o aumento das necessidades de financiamento das Administrações Públicas (onde se inclui o subsector Estado, Segurança Social, autarquias, regiões autónomas e sector público administrativo) foi ainda assim inferior à redução das mesmas necessidades registadas junto do sector privado. Por tudo isto, o endividamento externo da economia portuguesa teve uma ligeira melhoria nos primeiros três meses deste ano.

Do lado das famílias, a informação do INE mostra que a par de uma redução do investimento, o primeiro trimestre deste ano revelou ainda uma descida do consumo privado (com uma quebra de 0,4% em cadeia) e uma redução mais ligeira (-0,1%) do rendimento disponível. No seu conjunto, estas três situações tiveram como consequência um aumento da taxa de poupança, mantendo-se, assim, a tendência de subida que começou a verificar-se no terceiro trimestre de 2008.

Relativamente às empresas (sector não financeiro), o INE assinala que "a variação negativa do investimento" contribuiu de forma significativa para a melhoria do respectivo saldo. Os mesmos dados, indicam que o investimento caiu 7,2% no primeiro trimestre de 2009, tendo em conta a evolução em cadeia.

No que diz respeito às remunerações, os dados do primeiro trimestre de 2009 ostentam também comportamentos diferentes entre as Administrações Públicas e o sector privado: enquanto no primeiro caso as variações homólogas e trimestral revelam subidas, no segundo a evolução dos encargos com remunerações manteve-se praticamente ao mesmo ritmo.

Tendo, no entanto, em conta a evolução das remunerações na AP - sem esquecer que os funcionários públicos tiveram este ano um aumento salarial de 2,9% - e nos restantes sectores da economia constata-se que a taxa de variação homóloga subiu 4,9% e a trimestral aumentou 3,1%.

publicado por Ricardo Vieira às 21:28
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Segunda-feira, 29 de Junho de 2009

Os dois rostos que o país mostra aos reformados

Pensões são muito diferentes nas regiões no país. Em Bragança são metade das de Lisboa.

Portugal tem 1,8 milhões de pobres. Por coincidência, é esse o número de reformados existentes no país e cuja pensão média é de 385 euros. Mas uns serão mais pobres do que outros. Só os de Lisboa e Setúbal ganham, em média, acima do salário mínimo.

No outro lado da lista está Bragança, cuja pensão média (272€) é quase metade da paga na capital (504€). São os dois extremos de uma realidade tantas vezes repetida em Portugal: o país não é homogéneo e se, por norma, as reformas são baixas, o certo é que numas zonas são mais miseráveis do que noutras.

Os números são aproximações feitas pelo JN com base nos dados da Segurança Social, mas deixam claras as disparidades regionais: Bragança é o concelho com as mais baixas reformas. Aliás, fazendo pontinhos num mapa, a região Norte surge pintada a vermelho: depois de Bragança vêm as vizinhas Vila Real e Guarda que, colada a si, tem Viseu em quarta posição. Os lugares seguintes são ocupados pelos Castelos, o Branco e o de Viana.

Só depois surgem os concelhos do Alentejo, Açores e Algarve. E no topo? Lisboa e Setúbal, os únicos em que a pensão média está acima do salário mínimo nacional, este ano fixados nos 450 euros. O Porto está em terceiro lugar. Em média, cada um dos seus reformados ganha 422 euros.

Os valores na base deste trabalho são uma média para cada concelho. Em Bragança, há reformas milionárias (não existem só na Função Pública...) e em Lisboa haverá quem ganhe a pensão social. Mas o valor médio ajuda a perceber o panorama de cada região. E só em quatro concelhos a pensão do reformado médio permite-lhe ultrapassar o limiar de pobreza (360 euros). São eles Lisboa, Setúbal, Porto e Aveiro. Considerando todo o país, o valor médio da reforma dos beneficiários da Segurança social é de 385 euros.

O que permite ter melhor qualidade de vida, os 259 euros ganhos pelas mulheres de Bragança ou os 695 euros atribuídos aos homens de Lisboa? A resposta não é óbvia, porque viver no Interior tem inúmeras vantagens. Logo porque, disse Agostinho Moreira Jardim, representante em Portugal da Rede Europeia Anti-Pobreza, a rede de vizinhos, amigos e amília é mais entrelaçada do que nas cidades grandes. Em sítios como o distrito de Bragança, diz, "a qualidade de vida é melhor do que a urbana, apesar das desvantagens" da distância dos equipamentos de saúde, culturais, de lazer, entre outros.

E a agricultura de subsistência, acrescentou Lino Maia, da Caritas Diocesana. "Boa vizinhança, família e quintais: estes três factores permitem ter uma qualidade de vida melhor".

Nas cidades, concordam, é mais comum encontrar casos de miséria extrema e abandono, apesar do crescente número de equipamentos sociais.

E também de pessoas com vergonha de pedir ajuda, diz Moreira Jardim, lembrando um idoso que foi encontrado morto já em decomposição, no Porto, na semana passada. "Dificilmente tinha acontecido o mesmo numa aldeia ou cidade pequena. Na cidade, a solidão é muito mais densa", disse.

Longe de ser perfeita, dizem, a situação tem vindo a melhorar. Com a ajuda de apoios públicos, como a recuperação de casas degradadas, em Trás-os-Montes e de instituições de solidariedade privadas, o nível de pobreza tem vindo a baixar. Mas ainda há muito a fazer, lembram.

 

publicado por Ricardo Vieira às 11:15
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Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

Morreu Michael Jackson

Aos 50 anos, o Rei da Pop morreu, vítima de uma paragem cardíaca da qual não recuperou. A notícia foi avançada pelo Los Angeles Times.
 

Michael Jackson deu entrada de urgência num hospital em Los Angeles. Foi transportado por paramédicos que o encontraram em casa sem sinais de respiração.

Os paramédicos fizeram massagens cardiopulmonares de ressuscitação antes de o transportar para o hospital. Até ao momento não foram prestados mais esclarecimentos por parte dos representantes do cantor.

Já em 20 de Maio, o cantor tinha cancelado uma série de concertos em Londres, por alegadamente precisar de mais tempo para ensaiar. Tinha agora 50 concertos esgotados, o primeiro dos quais agendado para 8 de Julho. Estavam a ser leiloados bilhetes por 10.800 euros.

publicado por Ricardo Vieira às 00:03
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Quinta-feira, 25 de Junho de 2009

"Qualquer suspeita de instrumentalização é um insulto"

Em entrevista à RTP, o presidente da Comissão Executiva da Portugal Telecom, Zeinal Bava, afirmou que "qualquer suspeita de instrumentalização é um insulto para nós como profissionais da PT".

Sobre a eventual compra da TVI, Zeinal Bava disse que "o assunto não foi abordado na comissão executiva". Em relação às afirmação do Presidente da República, Cavaco Silva, sobre uma possível falta de transparência no negócio, Zeinal Bava garantiu essa mesma transparência: "há transparência, tudo passa pela CMVM, bolsa de Nova Iorque, autoridade da concorrência e autoridade da comunicação social".

Lembrando outros investimentos da PT nos media, o presidente da Comissão Executiva frisou que "quando a Portugal Telecom vendeu a Lusomundo, a empresa não consultou o Governo".

A abordagem da PT sobre a TVI enquadra-se na "política de conteúdos" delineada "há muito", esclareceu Zeinal Bava, e enquadra-se na vontade da empresa em "apostar na melhor oferta de conteúdos do país". O gestor fez questão de referir que "ainda não existe um acordo assinado".

publicado por Ricardo Vieira às 22:03
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"Qualquer suspeita de instrumentalização é um insulto"

Em entrevista à RTP, o presidente da Comissão Executiva da Portugal Telecom, Zeinal Bava, afirmou que "qualquer suspeita de instrumentalização é um insulto para nós como profissionais da PT".

Sobre a eventual compra da TVI, Zeinal Bava disse que "o assunto não foi abordado na comissão executiva". Em relação às afirmação do Presidente da República, Cavaco Silva, sobre uma possível falta de transparência no negócio, Zeinal Bava garantiu essa mesma transparência: "há transparência, tudo passa pela CMVM, bolsa de Nova Iorque, autoridade da concorrência e autoridade da comunicação social".

Lembrando outros investimentos da PT nos media, o presidente da Comissão Executiva frisou que "quando a Portugal Telecom vendeu a Lusomundo, a empresa não consultou o Governo".

A abordagem da PT sobre a TVI enquadra-se na "política de conteúdos" delineada "há muito", esclareceu Zeinal Bava, e enquadra-se na vontade da empresa em "apostar na melhor oferta de conteúdos do

publicado por Ricardo Vieira às 22:02
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Quarta-feira, 24 de Junho de 2009

Freeport: Antigo vice-presidente do ICN também é arguido

O antigo vice-presidente do Instituto de Conservação da Natureza José Manuel Marques foi constituído arguido no âmbito do chamado caso Freeport.

Segundo fonte judicial citada pela Lusa, José Manuel Marques foi vice-presidente do ICN e consultor da Câmara Municipal de Alcochete, onde fica situado o centro comercial Freeport, e trabalha actualmente na Reserva Natural do Estuário do Tejo.

O processo relativo ao Freeport de Alcochete envolve alegadas suspeitas de corrupção e tráfico de influências no licenciamento daquele centro comercial, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.

A notícia de que há um quinto arguido neste processo foi avançada esta noite pela SIC e surge um dia depois de o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ter confirmado que Carlos Guerra, ex-presidente do ICN, é também arguido no âmbito do mesmo inquérito.

Além de Carlos Guerra e José Manuel Marques são também arguidos no inquérito Charles Smith e Manuel Pedro (que prestaram consultoria ao negócio) e o arquitecto Eduardo Capinha Lopes que, em Dezembro de 2001, ficou encarregado do projecto do outlet de Alcochete.

publicado por Ricardo Vieira às 23:05
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Terça-feira, 23 de Junho de 2009

Crédito mal-parado subiu 2,5% em Abril

Empréstimos concedidos às famílias cresceram 1,9 por cento em Abril, face ao mês homólogo, refere o Boletim Estatístico do Banco de Portugal.

De acordo com os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP), em Abril, o crédito concedido aos particulares aumentou 1,9 por cento para 133,3 mil milhões de euros, valor que compara com os 130,8 mil milhões de euros observados há um ano.

Contudo, o crédito mal-parado aumentou 34 por cento, passando de 2,52 mil milhões de euros em Abril de 2008, para 3,38 mil milhões de euros no mesmo mês deste ano.

O peso no crédito mal-parado nos particulares atingiu, assim, os 2,54 por cento em Abril, valor que tem vindo a aumentar progressivamente desde Dezembro de 2007.

Os empréstimos no crédito à habitação subiram ao mesmo ritmo do valor total de créditos concedidos, subido 1,9 por cento, para 105,5 mil milhões de euros.

O crédito mal-parado na habitação subiu, por sua vez, 1,65 por cento, com as famílias a deixarem por pagar 1,75 mil milhões de euros.

O crédito ao consumo aumentou também, comparativamente ao mês homólogo, 4,48 por cento para 15,4 mil milhões de euros, enquanto o mal-parado em igual período subiu 5,89 por cento para 910 milhões de euros.

Segundo o BdP, a taxa de juro média praticada pelos bancos na habitação voltou a recuar em Abril pelo quinto mês consecutivo, para 4,07 por cento, contra os 5,47 por cento que era praticado há um ano.

No crédito ao consumo, a taxa de juro caiu em Abril para 10,4 por cento, pelo terceiro mês consecutivo.

 

publicado por Ricardo Vieira às 22:08
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Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

Duas mulheres raptadas com violência e forçadas a revelar códigos Multibanco

Grupo abalroou o carro onde seguia uma mulher, cerca das 3 da manhã, em Santo Tirso, pouco depois de ter raptado e violando uma outra mulher, em Riba D' Ave.

Um grupo de três indivíduos raptou hoje com violência duas mulheres em Santo Tirso e em Riba D'Ave, Famalicão, obrigando-as a revelar os códigos dos cartões Multibanco antes de as abandonar, revelou a GNR.

Um porta-voz da GNR disse à Agência Lusa que uma mulher foi raptada no acesso à variante EN 104, em Santo Tirso, por três indivíduos, que abalroaram o carro onde a vítima seguia, cerca das 03:00 da madrugada.

A mesma fonte salientou que se tratará do mesmo grupo que pouco antes terá raptado, agredido, assaltado e violado uma jovem em Riba D'Ave, concelho de Famalicão.

Em Santo Tirso, os indivíduos, um deles encapuzado e outro com uma caçadeira, deslocavam-se num veículo de mercadorias de marca Fiat quando colidiram com o veículo onde seguia a vítima.

Após a colisão, forçaram a mulher, ameaçando-a com uma caçadeira, a deslocar-se a uma caixa Multibanco e a revelar o código, após o que se deslocaram à zona industrial de Alfena, onde a abandonaram.

Cerca da 01:30, uma outra jovem tinha sido raptada à porta de casa em Riba d'Ave por três assaltantes, que posteriormente a violaram e roubaram, abandonando-a em Rebordões, concelho de Santo Tirso.

A jovem foi assaltada na Avenida 25 de Abril, em Riba d'Ave, quando se preparava para sair do automóvel e entrar em casa.

Os três assaltantes, um dos quais encapuzado, partiram o vidro do carro e levaram a jovem para um automóvel da marca Fiat, onde a introduziram no porta-bagagens.

Posteriormente, a jovem foi encontrada em Rebordões, visivelmente maltratada, afirmando ter sido agredida, violada e obrigada a revelar os códigos dos seus cartões Multibanco.

A jovem, em estado de choque, deu entrada no hospital e a Polícia Judiciária deu início às averiguações.

publicado por Ricardo Vieira às 13:06
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Sexta-feira, 19 de Junho de 2009

FÉRIAS!!!!

 

Hoje para a maior parte dos alunos do nosso ensino entram de férias após mais um ano de intenso trabalho, descanso merecido por todos.

Desde já felicito todos aqueles que progrediram de ano e desejo boa sorte a todos aqueles que acabam este ano de estudar e a todos aqueles que para o próximo ano terão de repetir tudo o que fizeram este ano, a vida as vezes é tramada.

Desejo então BOAS FERIAS DIVIRTAM-SE APROVEITEI PORQUE SÓ NO NATAL TEMOS MAIS.

 

 

publicado por Ricardo Vieira às 18:57
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Quinta-feira, 18 de Junho de 2009

BPN: "Até agora o Estado não suportou um euro sequer

O ministro das Finanças afirmou esta quinta-feira que "até agora o Estado não suportou um euro sequer" relativamente ao BPN, explicando que a Caixa Geral de Depósitos realizou operações de liquidez no banco avaliadas em 2,5 mil milhões de euros.

"Até agora, o Estado não suportou um euro sequer. A caixa neste momento tem feito operações de liquidez que estão avaliadas 2,5 mil milhões de euros. (...) O financiamento do BPN da ordem dos 2,5 é como se fosse um financiamento do BCE, porque a Caixa pode ir a qualquer momento buscar o dinheiro que avançou para operações de liquidez", afirmou Teixeira dos Santos perante os deputados da comissão de inquérito ao caso BPN e supervisão inerente.

O ministro de Estado e das Finanças explicou que este procedimento é comum, afirmando que vários bancos têm realizado este tipo de operações e que acompanhou "a evolução da situação de liquidez do BPN desde uma data muito anterior à da nacionalização".

"Nunca me foi referido que qualquer grande levantamento, de grande significado, de alguma instituição pública tivesse ocorrido", afirmou em resposta ao deputado do CDS-PP Nuno Melo, que confrontou o ministro com um levantamento de uma instituição pública na ordem dos 300 milhões entre Julho e Agosto.

"Estes depósitos em concreto são depósitos dessas instituições que têm a ver com a sua gestão de tesouraria", afirmou, considerando normal que os clientes levantem dinheiro das contas nos bancos.

Nuno Melo referiu então o caso dos clientes do Banco Privado Português (BPP) que não têm acesso aos seus depósitos, ao que o ministro respondeu que estes "não conseguem porque o banco não tem dinheiro"

"Não há nada de estranho ou de inédito nisso. Não é correcto que o deputado queira estabelecer um paralelismo. É um banco que não tem liquidez e por isso não está capaz de honrar os seus compromissos (...) Refuto a comparação que quer fazer. Está a insinuar que na origem dos problemas do BPN está o levantamento de uma instituição pública" - afirmou o ministro das Finanças.

publicado por Ricardo Vieira às 23:48
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