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Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Terça-feira, 31 de Março de 2009

Incêndio no centro histórico de Guimarães

Um incêndio desalojou 14 pessoas no centro histórico de Guimarães, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários locais.

"A protecção civil está já a tratar do alojamento dos moradores no prédio que ardeu esta tarde", acrescentou Joaquim Oliveira, adjunto do comandante daquela corporação.

As chamas destruíram, segundo a fonte, três habitações e deixaram desalojadas 14 pessoas.

O prédio, de três andares, localizado na Travessa de Camões, em pleno centro histórico da cidade, ficou destruído devido ás chamas e à água usada pelos bombeiros.

"O incêndio começou no segundo andar e, rapidamente passou para o terceiro. O primeiro andar também não está habitável porque, para além das chamas, a água e as operações de combate ao fogo, causaram danos", frisou a fonte.

Em fase de rescaldo, os bombeiros de Guimarães mantêm ainda no local vinte elementos e seis viaturas, uma delas de emergência médica.

A Travessa de Camões é uma zona onde as casas estão "coladas umas às outras".

"Para além de apagar o incêndio, tivemos que evitar que se propagasse a outras habitações", finalizou Joaquim Oliveira.

As causas do incêndio estão ainda por apurar.

publicado por Ricardo Vieira às 20:44
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Segunda-feira, 30 de Março de 2009

Banco Mundial prevê uma recessão profunda em 2009

"Com perspectivas financeiras mundiais muito agravadas e os preços do petróleo em torno dos 45 dólares o barril, a economia russa vai provavelmente sofrer uma contracção de 4,5 por cento em 2009, ou mais", prevê o Banco Mundial num estudo hoje divulgado em Moscovo.

Na sua última avaliação, em Novembro, o BM previa ainda um crescimento de 3 por cento do PIB russo.

"A amplitude desta revisão reflecte a deslocação da economia mundial entretanto ocorrida", refere o estudo do banco, cuja previsão aponta para um recuo de 1,7 por cento do PIB à escala mundial em 2009.

Para a Rússia, são os dois primeiros trimestres de 2009 que se anunciam como os mais difíceis.

Mas as "esperanças iniciais de que a Rússia e outros países se recompusessem rapidamente já não parecem prováveis", sublinha.  

Face à crise, as autoridades enfrentam um "duplo desafio": conter o impacto social apesar de um orçamento retraído e gerir uma nova vaga de pressão sobre o sector bancário, nota o Banco Mundial.

"A rapidez do ajustamento do mercado do trabalho da Rússia foi impressionante" e traduziu-se numa escalada do desemprego (segundo as normas da Organização Internacional do Trabalho) de 8,9 por cento em Fevereiro de 2009, contra 8,1 por cento em Janeiro e 5,4 por cento em Maio de 2008, nota o documento.

Enquanto isso, "a posição orçamental agravou-se consideravelmente e a margem de manobra reduziu-se rapidamente, limitando as opções do governo por novas medidas de relançamento orçamentais".

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publicado por Ricardo Vieira às 19:41
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Quinta-feira, 26 de Março de 2009

Assaltos a casas subiram 33% em 2008

Perto de 30 mil residências foram assaltadas em 2008, revela o Relatório Anual de Segurança Interna.

Segundo o documento, apresentado hoje no Ministério da Administração Interna, em 2008 ocorreram mais 7.330 furtos a residências com arrombamento, escalamento ou chaves falsas do que em 2007.

Os furtos a residências estão integrados nos crimes contra o património, que no ano passado representaram a maior fatia da criminalidade participada, aproximadamente 57 por cento do total. As participações dos crimes contra o património aumentaram 29.214.

O Relatório Anual de Segurança Interna de 2008 refere um aumento de 10,8 por cento na criminalidade violenta e uma subida de 7,5 por cento da criminalidade geral face a 2007.

Dos crimes contra o património verifica-se também um aumento dos furtos em veículo motorizado, com 46.385 ocorrências em 2008, mais 6.734 casos que no ano transacto.

Outra das subidas da criminalidade participada relaciona-se com os crimes contra pessoas, que representaram 23 por cento do total. Para este aumento contribuiram os crimes de violência doméstica, com um acréscimo de 6.474 casos.

O aumento do número de crimes de condução perigosa sob influência do álcool (mais 762) e a detenção por tráfico de armas ilegais (mais 548) contribuíram também para a subida da criminalidade participada, que teve o seu "pico" no segundo e terceiro trimestre de 2008.

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publicado por Ricardo Vieira às 17:23
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Terça-feira, 24 de Março de 2009

850 milhões para apoiar o sector têxtil, vertuário e calçado

O ministro da Economia anunciou, esta terça-feira, no Porto, um pacote de 850 milhões de euros de apoio ao sector têxtil, vestuário e calçado.

O pacote inclui 23 medidas específicas para aquelas indústrias, no âmbito dos incentivos transversais de apoio à economia já existentes. "Estas medidas são para atenuar os efeitos negativos decorrentes da crise e incluem, em parte, algumas das propostas que fizemos, mas a questão de fundo do sector tem a ver com a melhoria das condições de mercado, que não está ao alcance do Governo", afirmou o presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) em declarações à agência Lusa.

De acordo com João Costa, que falava à margem da apresentação do Plano de Apoio ao Desenvolvimento das Indústrias da Moda, no Porto, a linha de seguros de crédito anunciada por Manuel Pinho, que prevê que o Governo cubra 60 por cento do seguro de crédito das empresas exportadoras, assume particular importância para o sector.

Contudo, alertou, os mil milhões de euros disponibilizados nessa linha, para toda os sectores da economia, são manifestamente insuficientes para cobrir todas as necessidades.

Divididas em quatro eixos, as 23 medidas específicas de apoio à indústria têxtil, vestuário e calçado portuguesa apostam no apoio ao financiamento, exportações e promoção externa das empresas, modernização tecnológica e estímulo ao emprego e qualificação.

Medidas que, frisou Manuel Pinho, resultam de uma "parceria e trabalho conjunto" entre o Governo, associações empresariais e empresas, entre os quais tem havido "um clima de diálogo verdadeiramente exemplar e muito importante de ser mantido em tempos de crise".

Orçado em cerca de 850 milhões de euros, o pacote de medidas prevê, para além da linha de seguros de crédito, a "aceleração" do pagamento de incentivos e de reembolsos de IVA, um 'plafond' específico de 180 milhões de euros na linha PME Investe III e, no âmbito do PME Consolida, 20 milhões de euros de apoio de capital de risco e do Fundo de Investimento Imobiliário.

Também prevista está a disponibilização de 20 milhões de euros para reforço dos apoios à promoção externa e imagem das empresas têxteis, vestuário e calçado, assim como o privilegiar da consolidação do sector nas operações do Fundo de Fusões e Aquisições, com um apoio estimado de 30 milhões de euros.

Também previstas no pacote estão medidas como a redução de três por cento das contribuições para a Segurança Social dos trabalhadores de micro e pequenas empresas com mais de 45 anos e de 50 por cento da contribuição no caso de contratação de pessoal com mais de 55 anos.

publicado por Ricardo Vieira às 21:16
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Segunda-feira, 23 de Março de 2009

Mourinho admite regresso à faculdade em caso de desemprego prolongado

O treinador José Mourinho garantiu, esta segunda-feira, que será um prazer regressar à Faculdade de Motricidade Humana, onde se licenciou há mais de 20 anos, se voltar a estar desempregado durante algum tempo.

"Se o futebol me proporcionar mais alguns meses de desemprego, que espero que não aconteça, seria um prazer enorme regressar", disse Mourinho, num debate com alunos da faculdade, onde recebe o doutoramento "honoris causa" da Universidade Técnica de Lisboa.

José Mourinho mostrou-se mesmo disponível para, "dentro das limitações actuais", trabalhar com a FMH, num curso de mestrado ou em seminários.

O treinador do Inter de Milão lembrou que cada vez mais as equipas técnicas dos clubes são multidisciplinares, referindo que pode existir a oportunidade de alguns dos alunos presentes poderem vir a trabalhar com ele.

Mourinho pediu aos alunos da FMH que lutem pelos seus sonhos, mostrando-se como um exemplo: "não sou exemplo em muitas coisas, mas quero ser exemplo no sentido de que tive um sonho e fui atrás dele".

O técnico luso considerou que o curso superior foi importante na sua carreira, mas admitiu que seria sempre treinador de futebol, mesmo sem licenciatura.

"Se não tivesse licenciatura de certeza que seria treinador de futebol, seria um treinador assim-assim, mas não seria o treinador que sou hoje", disse.

O treinador, que disse rever-se em cada um dos alunos da FMH, lembrou que "o mediatismo não faz o sucesso das pessoas, o sucesso das pessoas é feito pela sua competência e pela forma como se ligam aos outros".

José Mourinho admitiu ser um treinador com dúvidas e considerou que "os alunos devem ir bem preparados na área da gestão dos recursos humanos".

Definindo-se como um homem "muito exigente" consigo próprio e disposto a trabalhar "até à exaustão", Mourinho admitiu "procurar defeitos mesmo nas coisas que parecem perfeitas".

José Mourinho garantiu que com o tempo se tornou um treinador mais tranquilo que já não é capaz de "ir até ao não fair-play", mas confessou que às vezes ainda lhe apetece "rasteirar o adversário quando está junto à linha".

publicado por Ricardo Vieira às 22:59
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Quinta-feira, 19 de Março de 2009

FMI baixa de novo as previsões

O Fundo Monetário Internacional voltou a baixar as suas previsões para a economia mundial e prevê que o Produto Interno Bruto do planeta registe este ano a sua primeira contracção desde a Segunda Guerra Mundial.

Menos de dois meses após a publicação das anteriores previsões, o FMI aponta agora para uma contracção do PIB mundial entre 0,5 e 1 por cento, uma descida que a instituição considera justificar novas medidas contra a crise.

As economias avançadas deverão conhecer "uma recessão profunda", com um recuo de 3 a 3,5 por cento do PIB, afirma o FMI.

Nos Estados Unidos, esta contracção será de 2,6 por cento e no Japão de 5,8 por cento. Estes dois países correm "um risco elevado" de deflação, segundo o FMI. Na zona Euro, o risco é "moderado" mas o PIB deverá perder 3,2 por cento.

Nos países emergentes e em desenvolvimento, a previsão de crescimento foi igualmente revista em baixa e o crescimento deverá ser apenas entre 1,5 e 2,5 por cento.

"A actividade económica mundial cai, com as economias mundiais a registar a maior quebra do pós-guerra, apesar de esforços públicos enérgicos", constata o Fundo.

Segundo a instituição, o prolongamento da crise financeira "minou a actividade económica mundial mais do que fora antecipado".

Em 2010, a actividade deverá voltar a arrancar lentamente, com um crescimento mundial positivo de 1,5 a 2,5 por cento.

Estas previsões constam de uma nota, agora divulgada, que o FMI redigiu para preparar a reunião dos ministros das Finanças do G20, no fim-de-semana passado em Londres.

O Fundo considera que os Estados ainda não fizeram o suficiente para enfrentar esta recessão e concluiu que, no seio do G20, o objectivo de consagrar o equivalente de dois por cento do PIB a planos de relançamento ainda não foi atingido.

"As respostas nacionais à crise mundial encontram-se ainda numa fase inicial" pelo que continuam a ser "necessárias medidas para restabelecer a estabilidade financeira", afirmou a instituição multilateral.

"Atrasos na implementação de políticas globais para estabilizar as condições financeiras levariam a uma agravação da espiral negativa entre a economia real e o sistema financeira, levando a uma recessão ainda mais profunda e longa", refere o FMI.

Com efeito, "com progressos limitados até agora para resolver o problema dos activos invendáveis, a incerteza quanto à solvabilidade dos bancos continua elevada, impedindo um regresso da confiança dos mercados", salienta a instituição, considerando que "as condições de crédito permanecem gravemente deterioradas".

O FMI deve publicar em Abril previsões mais pormenorizadas, antes da sua tradicional reunião de Primavera.

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publicado por Ricardo Vieira às 23:52
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Quarta-feira, 18 de Março de 2009

Novo Museu dos Coches enfrenta providência cautelar

Numa manifestação que juntou cerca de duas centenas de pessoas, esta quarta-feira, em frente ao local onde vai ser construído o novo Museu dos Coches, em Lisboa, os movimentos cívicos anunciaram estar a estudar uma forma de parar o projecto nos tribunais

Foram cerca de duas centenas as pessoas que se juntaram esta quarta-feira, em frente ao local onde o Governo quer erguer o novo Museu dos Coches, para protestar contra o projecto.

Na sua maioria funcionários dos serviços de arqueologia do IGESPAR – cujas instalações começaram a ser parcialmente demolidas na semana passada –, os manifestantes empunhavam cartazes contra o «despesismo» do projecto que vai custar 31,7 milhões de euros.

«Não faz sentido gastar esse dinheiro num novo museu para os coches, quando há tantos museus a precisar de obras ou de instalações novas, como é o caso da Arte Antiga ou do Museu do Azulejo», defende Luís Raposo, representante português do Internacional Counseil of Museums (ICOM).

Para travar «um projecto que não faz sentido nenhum», as associações cívicas que promoveram o protesto estão mesmo a ponderar avançar para os tribunais.

«Já consultámos juristas para avançar com uma providência cautelar no âmbito de uma acção popular para travar a construção do novo Museu dos Coches, parar as demolições nos serviços de arqueologia e impedir que o Museu de Arqueologia vá para a Cordoaria», avançou ao SOL Luís Marques da Silva, do Fórum Cidadania Lx.

Luís Raposo, director do Museu de Arqueologia, explicou ao SOL estar convencido de que «não há condições para que [o museu que dirige] vá para a Cordoaria», como chegou a ser anunciado.

«Foi-nos garantido pelo ministro da Cultura que não iremos para a Cordoaria a menos que haja condições ideais», assegura Raposo, para quem faltam garantias de que haja nesse espaço «condições de conservação das colecções, de climatização, de segurança do ponto de vista sísmico e até de espaço para a instalação dos serviços».

A complicar ainda mais as coisas está o facto de ainda não ter sido assinado o protocolo entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Defesa para a cedência da Cordoaria. «É um imbróglio», comenta Luís Raposo, sublinhando que o aval do gabinete de Severiano Teixeira só deverá ser dado «depois de a Defesa ter a certeza de que o Museu de Arqueologia vai deixar os Jerónimos, permitindo a ampliação do Museu da Marinha para todo o espaço dos Jerónimos».

Obras nos serviços de Arqueologia continuam

Maria, uma funcionária dos serviços de arqueologia do IGESPAR que não se quis identificar, garante que apesar do anúncio de suspensão das demolições, os trabalhos continuam nas antigas Oficinas Gerais de Engenharia Mecânica.

«É um perigo para as pessoas que lá trabalham, mas também para o património que lá está», alerta a funcionária, que diz não compreender por que motivo se iniciaram as demolições para a construção do novo museu «quando ainda nem se sabe para onde vão as pessoas e o espólio dos serviços de arqueologia».

Também presente na manifestação, Pedro Soares, do Bloco de Esquerda, considerou ser «uma tristeza que se comecem as demolições antes de se encontrarem alternativas» para albergar os serviços de arqueologia.

Para o dirigente bloquista, «é fundamental preservar o património» que se encontra no local, antes de avançar com as obras.

Pedro Soares questionou ainda a necessidade de construir de raiz um novo Museu dos Coches «numa situação como aquela que se está a viver em que os recursos são tão escassos».

publicado por Ricardo Vieira às 22:32
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Terça-feira, 17 de Março de 2009

Chamas pouparam Parque do Gerês

O incêndio florestal que está a lavrar na Encosta do Gião, em Arcos de Valdevez, não afectou área do Parque Nacional da Peneda-Gerês, informou a Protecção Civil de Viana do Castelo.

O segundo comandante distrital, Robalo Simões, garantiu à Lusa que, ao contrário do que consta no site da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aquele incêndio "está fora" do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).

O incêndio deflagrou pelas 13:27 e ainda não está circunscrito, consumindo apenas mato, numa área ainda não quantificada. Também não há qualquer habitação em perigo.

O fogo está a ser combatido por nove bombeiros e duas viaturas, além de se encontrarem ainda no local uma equipa de Sapadores Florestais e outra do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.

"Tinha duas frentes activas, mas neste momento já só tem uma", disse ainda Robalo Simões, acrescentando que o principal problema tem a ver com a dificuldade de acesso de viaturas à zona das chamas.

Começou o calor, começam os incêndios, para muitos dizem que os incendios nestas alturas têm a haver com as altas temperaturas para a epoca e que provocam uma degradação nas plantas levando-as à seca e com o calor e a radiação a insidir provocam o incêndio.

No meu ponto de vista estes são provocados por mão humana e que nestas alturas quer sejam ondas de calor quer seja o tempo habitual se houver incêndios é por mão humana.

Estes que os praticam não têm respeito nem pela Natureza, nem pelas outras pessoas e não têm qualquer tipo de respeito por eles mesmo porque ao matar-mos arvores detriuramos o ambiente e a sua qualidade nomeadamente a do ar, no entanto não vêm isso.

O Critica na Rede pede a todos muita cautela e que a cima de tudo guardem as suas zonas florestais, se virem incêndios contactem as autoridades mais proximas, se virem lixo no chão se puderem apanhar optimo caso contrario contactem as Camaras Municipais, nomeadamente o pessoal do Departamento do Ambiente, porque necessitamos das florestas e porque são elas que nós dão a vida.

 

 

                                                  Ricardo Vieira

publicado por Ricardo Vieira às 20:58
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Segunda-feira, 16 de Março de 2009

assistencia á 3ª idade ( apoio moral, companhia, e muito mais)

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publicado por Ricardo Vieira às 22:29
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Sexta-feira, 13 de Março de 2009

CGTP fala na maior manifestação de sempre

O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, afirmou que a manifestação desta sexta-feira deve ser a maior de sempre "deste tipo" realizada em Lisboa. Eram esperadas cerca de 100 mil pessoas, números que terão sido superados.

"Os dados que temos apontam para que seja a maior manifestação deste tipo que tivemos em Lisboa", afirmou Carvalho da Silva, no momento em que a cabeça da manifestação chegava aos Restauradores.

No palco montado no local, ouvia-se que "a Avenida da Liberdade não vai chegar para todos os trabalhadores".

Até ao momento, a organização ainda não avançou com uma estimativa sobre o número de manifestantes presentes no protesto.

Esta é a primeira manifestação nacional promovida pela CGTP este ano e engloba trabalhadores do sector público e privado de todo o país.

Alguns manifestantes vestem mesmo uma "t-shirt" com uma fotografia manipulada do primeiro-ministro com um nariz de Pinóquio, apelidando a política de José Sócrates de "prepotente, imoral e repressiva".

As vozes do protesto limitam-se para já ao som de apitos e de tambores. O colorido é dado também por duas figuras pouco habituais em manifestações - os caretos, fato tradicional de Trás-os-Montes utilizado habitualmente no Carnaval.

A manifestação começou com uma concentração no alto da Rua Joaquim António de Aguiar, em Lisboa, com o Marquês de Pombal à vista, debaixo do lema "Mudar de Rumo, Mais Emprego, Salários e Direitos".

No ano passado a CGTP promoveu duas manifestações nacionais, uma em Junho e outra em Outubro, e acções de activistas sindicais (também a nível nacional) em Julho, Setembro, Outubro e Novembro.

Vozes

Jerónimo de Sousa
O secretário-geral do PCP considerou que a manifestação da CGTP tem grande leitura política e social "com consequências eleitorais", avisando que a arrogância do Governo decorrente da maioria absoluta "poderá terminar". "Mais do que qualquer comentário, ou discurso de circunstância, creio que a leitura que se pode fazer desta manifestação, neste quadro, nesta conjuntura concreta, tem uma grande leitura política e social e naturalmente com consequências eleitorais", afirmou Jerónimo de Sousa.

Francisco Louçã
O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, afirmou que a manifestação da CGTP é uma demonstração de "força popular" e uma resposta "ao abuso enorme que se instalou na sociedade portuguesa". "Creio que esta é uma grande demonstração da força popular, que é a força da democracia de resposta ao desemprego, ao trabalho precário, ao abuso enorme que se instalou na sociedade portuguesa", afirmou.

Mário Nogueira
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, Mário Nogueira, afirmou que o protesto "serve para recordar o primeiro-ministro de que é feio mentir". "O Governo fez um conjunto de promessas na campanha eleitoral anterior [2005] e os portugueses, na sua ânsia de mudança", acabaram por dar uma maioria absoluta aos socialistas, lembrou Mário Nogueira, considerando que a manifestação é mais uma "acção de descontentamento" contra o Governo.

publicado por Ricardo Vieira às 18:34
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