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Crise do crédito. É o efeito mais visível da actual turbulência: a banca está a conceder menos crédito em Portugal. No segundo trimestre, o volume de empréstimos concedidos caiu 16% e a tendência deverá estar a agudizar-se neste momento
Novos créditos à habitação caem 15,7% no segundo trimestre
O aumento dos juros e o maior aperto na concessão de crédito - as consequências mais visíveis da crise financeira no bolso dos portugueses - está a ditar uma queda acentuada na procura de novos empréstimos à habitação. Uma realidade que os números vêm agora confirmar.
No segundo trimestre deste ano, o montante total concedido para novos créditos destinados à compra de casa caiu 15,77% face a igual período de 2007, enquanto o número de contratos celebrados diminuiu 17,81%, de acordo com dados da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, ontem divulgados. Trata-se da maior queda trimestral dos últimos cinco anos.
Entre Abril e Junho, os bancos portugueses concederam 2,9 mil milhões de euros para novos contratos de crédito à habitação, ou seja, é preciso recuar até ao primeiro trimestre de 2004 para encontrar um valor trimestral absoluto mais baixo. Em relação aos primeiros três meses deste ano, os montantes concedidos caíram 5,8%.
Em consequência, o número de novos contratos de crédito à habitação também diminuiu, baixando para as 30 mil escrituras no segundo trimestre, ou seja, menos cerca de sete mil que em igual período do ano passado.
No que respeita ao saldo total em dívida destes empréstimos, nos primeiros seis meses deste ano, existiam 94,9 mil milhões de euros concedidos para a compra de casa, distribuídos por 1,664 milhões de contratos em vigor. Isto significa que a dívida média à banca de cada família com um crédito à habitação é de 57 mil euros, contra um valor médio de 56,3 mil euros no final do ano passado.
Face ao final de 2007, o saldo de créditos à habitação existentes no sistema até Junho último cresceu 1,4%, enquanto o número de contratos quase estagnou, aumentando 0,2%.
Pedidos mais elevados
Os portugueses estão a pedir menos à banca para comprar casa, mas quem o faz endivida-se por valores mais altos. O valor médio de cada contrato foi, no segundo trimestre deste ano, de 96,3 mil euros, contra o valor médio de 93,7 mil euros, no final do ano passado.
O último mês de Junho registou o nível mais baixos de contratos e montantes concedidos desde 2004, tendo sido celebrados 9,5 mil contratos para um total de 940 milhões de euros concedidos.Uma tendência que só pode ter-se agravado ao longo dos últimos três meses.
De destacar igualmente que os contratos de crédito bonificado existentes no sistema continuam a diminuir, à medida que as famílias vão perdendo o direito à bonificação da sua taxa de juro (o crédito bonificado terminou em Setembro de 2002). Em Junho, ainda existiam 416 mil contratos com bonificação, menos 13 300 que no final do ano passado. Os montantes totais de créditos bonificados atingiam os 15,9 mil milhões de euros, menos 5% que no final do ano passado.
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