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Vejo-te a ti No meu coração És aquela que Toca a música Chamada Amor És aquela Que me faz vibrar, Que me faz estremecer, Viver e aprender. És a minha musa inspiradora És a fonte da minha vida, do meu ser, Obrigado por seres quem és. Ricardo Vieira
Terça-feira, 13 de Outubro de 2009

O Porquê de não se baixar os impostos?

 

Ultimamente temos ouvido falar se devemos fazer ou não baixar os impostos para termos uma economia mais competitiva face ao estrangeiro e também face à EU, os paridos têm pegado muito nesta matéria para combater no debate politico sobre a economia nacional, os partidos de direita defendem que os impostos não devem ser diminuídos devido à actual decadência das receitas estatais e também devido à dadiva de subsídios às empresas entre outros motivos, já os partidos mais à esquerda e até mais radical defendem que devemos baixar os impostos e em alguns casos até mesmo aboli-los, nomeadamente, o imposto especial por conta e o IRC, na opinião de muitos economistas essencialmente os mais conceituados da nossa sociedade dizem que uma baixa nos impostos seria fatal para a nossa economia, ora vamos lá explicar isto.
Todos sabemos que o Estado vive com as receitas efectuadas ao longo do ano civil, receitas essas que vêm de várias fontes como impostos, negócios estatais, venda de património, juros recebidos dos créditos que fazemos a África, etc.
Mas na actual conjuntura que vivemos esta não permite que se faça a baixa de imposto. Porquê?
Pois se o Estado está a dar bastantes ajudas financeiras às empresas e facilidades de pagamento, não pode baixar as suas receitas, para terem uma ideia as previsões do Banco de Portugal, do Estado, do FMI, da EU de outras entidades mundiais e nacionais dizem-nos que no nosso PIB caiu demasiado e que teremos cerca de 7,2% de défice orçamental, muito acima da meta estipulada da EU de 3%, já para não falar do desemprego, mas este ano foi excepção devido à crise mundial.
O que fazer, então?
Devemos fazer o possível para aumentar a produtividade nacional comprando produtos nacionais e não internacionais ou vindos da Ásia, até podem ser mais baratos mas penso que será mais eficaz dar mais dinheiro mas sabendo que o lucro ficou no nosso país e não vai para os países de leste e oriente. Daí consumirmos produtos nacionais, devemos aumentar a poupança e ser os mais correctos possíveis nas nossas obrigações com as Finanças. Não devemos acomodarmos em casa com o rendimento social de inserção e/ou com o subsidio de desemprego, porque estes foram feitos para um curto espaço de tempo e não para durar anos!
Devemos aumentar as nossas qualificações e habilitações para estarmos mais preparados para a nova ordem mundial, que tende em aparecer, para que possamos responder as questões de uma sociedade evoluída e mais exigente, aderência as novas tecnologias são um grande passo e uma grande conquista no nosso mundo actual e que devemos aproveitar, até o próprio Magalhães por mais “acanalhado” que seja é um investimento em tecnologia nacional em inovação e em produtividade nacional, isto sim é por a economia a mexer.
São pequenas coisas que podemos fazer ao longo de um ano e ao longo da vida que nos ajudam sempre. Todos sabemos que a divida publica ao exterior é superior a 100% do PIB, isto é, temos de trabalhar um ano completo para pagarmos a divida ao exterior e não podemos gastar mais nenhuma moeda que seja em saúde, educação, etc., e para terem uma ideia cada criança que nasce em Portugal já tem uma divida de 1300 euros, é a estimativa do Estado.
Por isso pensemos bem no que fazemos.

 

 

 

Ricardo Vieira

 

publicado por Ricardo Vieira às 21:35
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De Bizante a 18 de Outubro de 2009 às 16:03
bizantinicesonline.blogspot.com
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